Por Alex Dias Curvo, Antonio Cleber Zequetto e Maria Teresinha Dias Curvo. Não há um tipo de cultura inerentemente melhor do que o outra. De fato, uma das maneiras exclusivamente mais adequadas para se adaptar a uma pandemia mundial é o coletivismo. Quando se desfocam os efeitos sociológicos que o excesso de individualismo causa, nascem novas interpretações para ambientes, pessoas e circunstâncias. Ortiz (1994) sinaliza sobre a coexistência de expressões culturais num contexto homogeneizado, como a sociedade global é atualmente, indicando como o mundo torna-se um supersistema e a noção de interdependência fica latente. Assim, o mundialismo dá lugar a uniformidade, à diversidade, à complementariedade e quando há um agravo nesta rede, todos sentem seus efeitos. “Estamos interligados, independentes das vontades. Somos todos cidadãos do mundo, mas não no antigo sentido, de cosmopolita, de viagem. Cidadãos mundiais, mesmo quando não nos deslocamos, o que significa dizer que o mundo chego